Mesmo com a existência de uma Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), os indicadores de saúde seguem denunciando falhas que custam milhares de vidas negras todo ano, situação ainda mais grave quando envolve enfermidades relacionadas à saúde sexual e reprodutiva das mulheres negras. O instituto Odara aponta que, “dentre as gestantes diagnosticadas com HIV em 2021, 67% eram negras, e que 70% das crianças com sífilis congênita eram filhas de mães negras”. A prevalência desproporcionalmente alta do HIV entre mulheres negras reflete desigualdades no acesso a cuidados de saúde e a outras oportunidades.
Os métodos de prevenção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis são essenciais. O estigma associado ao HIV pode ser mais intenso em algumas comunidades negras, o que pode desencorajar a busca de informações e cuidados. Por isso, a educação e a conscientização são fundamentais para reduzir o estigma e encorajar a prevenção e o tratamento.
Quer saber mais?
Acesse o boletim epidemiológico de 2023 referente à população negra: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2023/boletim-epidemiologico-saude-da-populacao-negra-numero-especial-vol-1-out.2023/
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